segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

SARRAS

Lascivos lábios que mordem
Língua brigam sem cessar
Corpos que mexem sem ordem
Num frenético movimento rebolar.

Mãos no teu glúteo apertar
Pernas cruzam meu quadril
Bico do teu seio sugar
Nós nus corpos temperatura febril.

Encosto-te no canto da parede
Desvestidos divertidos esfregar
Suor qu mata minha sede
Mãos de fada a masturbar.

Ô pai de todos na gruta lubrificada
Tua palma da mão no meu tudo a sacudir
Roçando a vulva entre as pernas fechadas
Membro apertado a sucumbir.

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